Você é minha sorte!
Será longa (e afortunada) a sua travessia. Apesar das privações. Das inúmeras as tentações. Mire-se sempre no capitão da Nau Catarineta: “Renego de ti, demônio, que estavas a me tentar. A minha alma eu dou a Deus, e o meu corpo eu dou ao mar.”
E siga livre-menino, como na foto, brincando com Netuno
o deus das Águas.
“Um anjo o tomou nos braços, não o deixou se afogar. Dá um estouro o demônio, acalmam-se o vento e o mar. E, à noite, a Catarineta chegava ao porto do mar.”
PS. Você tem nome de anjo. Anjo forte, aquele que é como Deus! O capitão da Nau Catarineta ao atirar-se no mar, foi salvo por um anjo igualzinho a você.
“Um anjo o tomou nos braços, não o deixou se afogar. Dá um estouro o demônio, acalmam-se o vento e o mar. E, à noite, a Catarineta chegava ao porto do mar.”
Tu já escreve bonito e falando assim de um dos teus amores, acaba com a gente. Este Miguel tem muito a ensinar pra gente e vai caber a nós adultos aprender a aprender com ele né? Deus proteja vocês todos. Beijos.
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